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Na proximidade do dia das mães, nada melhor de lembrar-se deste papel tão importante no desenvolvimento dos futuros adultos de nossa sociedade.
A metáfora da “Pata-Choca” muito bem ilustra a função dos cuidadores, sejam eles mães, pais, familiares, professores, profissionais da área da saúde... Enfim, a todos que zelam por alguém nos infinitos aspectos das relações interpessoais.
Como tudo na vida, para ser saudável deverá estar em equilíbrio e em harmonia na sua prática.
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Uma das coisas que eu sempre achei mais fantásticas no trabalho com a argila são as metáforas que cada boneco representa.
Metáfora é uma figura de linguagem cujo veículo produz sentidos figurados a partir de uma comparação implícita. Quando digo linguagem, falo de algo que vai além da escrita e falada...
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O título deste artigo por si só já é uma metáfora, significando mudança, transposição. É o emprego da palavra, aqui representado pelas esculturas em argila, fora de seu sentido normal. É um grande recurso que facilita o conhecimento e aprofundamento das questões terapêuticas para as mudanças. Elas driblam as resistências e chegam de forma mais profunda e direta aos conteúdos mais íntimos...
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A metáfora do “Tudo ou do nada” pode ser um ótimo tema filosófico. Está temática pode ser articulada vislumbrando o poder dos significados possíveis da escultura metafórica do Kit-02 “Argila: Espelho da Auto-Expressão”, a do “SOU TÃO VOCÊ QUE SINTO FALTA DE MIM MESMO”, que traduz o TODO, todo em relação as possibilidades inundáveis de temas que ela representa...
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Está é uma das máximas do método “Argila: Espelho da Auto-Expressão.
O que encontramos ao realizar um aprendizado é a busca da certeza do que temos para fazer a partir do que nos passaram de conhecimento. É a segurança milenar do nosso cérebro mais primitivo, o tronco encefálico, pois aquilo que inesperadamente cria uma incerteza, necessita ser reconhecido para garantir segurança e que possa seguir enfrente...
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A construção em argila de esculturas metafóricas pelo método “Argila: Espelho da Auto-Expressão”, é apenas uma das “mil” formas de entender as questões que fazem o sujeito sofrer. Ficam registradas concretamente para após serem “dissecadas” nas 999 (novecentas e noventa e nove) formas de ajudar o sujeito no seu autoconhecimento.