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Chegou mais uma data comercial: o Dia da Criança. Porém, vamos falar da criança que habita em cada um de nós, dia a dia, 365 dias ao ano, por muitos anos. A criança é sinônimo de um ser que necessita de cuidados diferentes a cada faixa etária. Conforme ela se desenvolve e amadurece, a dependência diminui e consequentemente ela exercita cada vez mais seu potencial de autonomia.
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A figura paterna é aquela que auxilia na educação dos filhos: orienta, coloca limites, serve como exemplo e demonstra amor. Essas funções não são exclusividade do pai – podem ser compartilhadas por uma enorme relação de pessoas, como a mãe, professores, avós, tios, padrinhos, irmãos, babás e funcionários.
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Embora diferentes das situações vividas por nossos antepassados, que presenciaram períodos de guerra e de pós-guerra, imigrações e dificuldades de um mundo sem o conforto que temos hoje, vivemos muitos momentos estressantes e de sofrimento, resultados de perdas reais. E mesmo com as condições atuais, que possibilitam uma existência mais tranquila, muitos mantêm um viver de escassez, estagnados e presos a um aprendizado, a um condicionamento que não condiz com a realidade em que hoje vivem.
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Os relacionamentos existem e fazem-se presentes na vida de um sujeito desde o momento em que o seu existir é idealizado por uma ou pelas duas partes vigentes em sua concepção. Ele se torna, portanto, um ser relacional desde muito cedo. À medida que se desenvolve espera-se que...
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A rotina agitada e o grande volume de atividades e de resoluções que precisam ser tomadas diariamente tornam o autoconhecimento um grande desafio. Não temos mais tempo para refletir sobre...
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Ser mãe não significa necessariamente ter filhos. Filhos de pais idosos, cuidadores de idosos, profissionais que se dedicam a cuidar de um bem maior, pessoas que cuidam dos amigos, dos companheiros ou companheiras: todos estão no papel de mãe. Seja qual for a ordem das relações, essa função exige uma constante e eterna busca por equilíbrio. Esse equilíbrio encontra-se em algum lugar entre o excesso...
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Os três elementos – passado, presente e futuro – são contingentes da linha do tempo. Falam de acontecimentos dentro do contínuo espaço-tempo. São importantes para o existir de cada indivíduo e para saber quem se é. Através do passado, sabe-se de todo e qualquer acontecimento em algum momento do tempo anterior até o presente, traduz-se e identifica-se a história de cada um. O passado já existiu, já foi o presente em algum dia, hoje já não existe mais. Como bem diz William Shakespeare, “levantar uma dor passada no presente é criar outra dor e sofrer novamente”.
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A sensação de não ser inteligente, e sim um “burro”; dizer ou fazer algo que promova desgastes e perdas desnecessárias, como uma total burrice, ignorância ou inocência; levar indevidamente os outros no lombo, como uma sobrecarga, ou literalmente um “burro de carga” – muito bem representado pela escultura do Kit 02 “Argila: Espelho da Auto-Expressão”: essas são metáforas perfeitas para designar ou informar sobre alguns aspectos do nosso existir...
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Inicialmente, o contato com a argila pode ser realizado de várias formas: só com o olhar; tocar com as pontas dos dedos; tocar com as palmas das mãos; com as mãos fechando-se; espremendo; socando... É uma atividade de grande exploração, que apoia o contato e a interação entre o material, o sujeito e o profissional envolvido, segundo o método “Argila: Espelho da Auto-Expressão”.
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O uso da argila no processo psicoterápico como descarga de emoções pode levar o paciente a ter prazer pelo ato em si, como também a sensação de possuir o controle de tais sentimentos através de suas mãos, ampliando a percepção e, consequentemente, adquirindo maior integridade e autoconhecimento. É sua essência profunda que pode ser despertada, permitindo a comunicação dos conteúdos inconscientes com o consciente do sujeito, expressando conflitos e sentimentos...
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As argilas são minerais que formam o solo e dão suporte ao crescimento das plantas, que, por sua vez, servem de alimento aos seres vivos. As argilas acumulam-se em baixadas ou fundos de vales, formando jazidas de depósitos naturais.
Por tais atributos, a argila recebe, segundo o químico e professor Aécio Chagas, a denominação de “a essência da terra”...
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O método “Argila: Espelho da Auto-Expressão”, desenvolvido desde 1984, vem complementar as formas do advir do inconsciente e sua compreensão. Ele visa a auxiliar os indivíduos em suas problemáticas, facilitando a expressão simbólica nas modelagens em argila dos sentimentos, das percepções e angústias.
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A escultura metafórica do “Em cima do muro” do kit 01 “Argila: Espelho da Auto-Expressão”, traduz o movimento de paralização de muitas pessoas ao ter que tomar uma posição, fazer uma escolha. Fala da perspectiva do desejo de não querer perder e desejar tudo. Ficar em cima do muro permeia a sensação ilusória de não perder nem uma das situações externas, porém reflete a perda interna de seu viver.
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O natal é uma data festiva em que comemora-se o nascimento de Jesus Cristo, filho de José e Maria numa cidade Belém. Os pais não encontrando local para dormir em uma hospedagem, dão a vida e o enrolam em panos, colocando-o numa manjedoura. Estes são os fatos que todos conhecem.... há muitos anos.... Quero hoje reconfigurar estes dados pensando argilinamente pela metáfora do nascimento e o quanto somos e temos uma grandeza em nosso vir ao mundo.
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O amadurecimento do ser humano pode ser medido por sua capacidade de orientar-se no princípio de realidade, percebendo o que é possível, o que depende dele, o que está e o que não está no seu controle, bem como no gerenciamento das frustrações. No entanto alguns aspectos do desenvolvimento permanecem imaturos...
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Entrevista da Psic. Maria da Glória no programa Santa Receita da TV Aparecida, realizada em 05/11/2015, apresentando o método Argila: Espelho da Auto-Expressão.
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Este vídeo fala de aspectos da autoestima alicerçada em dois grandes pilares: sentimento de ser amado e ser capaz. Sendo pela consciência das diferenças que poderemos ter um maior conhecimento e respeito pelo sujeito que somos como seres únicos com qualidades e potencialidades.
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O que aqui é novo é a forma de entender e desenvolver a temática da criança interior, pela máxima desta metodologia que é a “concretização da fala” do sujeito, permitindo pelas esculturas de adultos e crianças com diferentes fisionomias e posturas corporais, a visualização das cenas representativas das questões imaturas e que geram extremo sofrimento ao sujeito, bem como as saídas terapêuticas para as mesmas.
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Como todos sabemos dia 12/10 comemora-se o dia da criança. Festivamente perante uma sociedade capitalista nada mais é do que mais um ensejo para um número maior de vendas. Toda data festiva reflete este panorama. Porém, que bom que as datas também são uma forma de lembrarmos da homenagem que devemos dar a determinados fatos e pessoas.
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As múltiplas definições de autoestima segundo os diferentes autores abrangem 2 aspectos: sentimento de ser capaz e sentimento de ser amado. A escultura metafórica que inicia todos os trabalhos clínicos e que é o carro chefe desta metodologia principalmente no viés sobre a autoestima é a do “SOU TÃO VOCÊ QUE SINTO FALTA DE MIM MESMO”. Que muito bem representa as questões de indiferenciação e diferenciação, impotência e onipotência, autonomia e dependência dos outros nos infinitos aspectos relacionais, medos, inseguranças, culpas, angústias, ansiedades, depressões, vazios e tantos outros.
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O dia dos namorados registra apenas um dia de comemoração daquilo que deveria como tantas outras datas comemorativas (dia das mães, dia dos pais, dia da criança, aniversário, páscoa, natal, ano novo... e tantas outras...) serem lembradas o ano todo e não apenas aquilo que a sociedade consumista reconhece e lembra naquelas 24 horas do dia especial.
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Ao nascermos, crescermos e desenvolvermos num determinado meio, além de nossas características individuais que nos diferenciam dos demais, ele terá uma grande influência nos ensinamentos, conceitos e valores do nosso existir.
Assim, prosseguimos na vida, configurados por um padrão de funcionamento de como nos relacionar e agir no nosso dia-a-dia, esperando que seja satisfatório e saudável. Porém, quando gera sofrimento é o momento de buscar o autoconhecimento para gerar mudanças, para seguirmos nossa jornada sem desgastes desnecessários de energia, que provavelmente acumulados poderão gerar sintomas.
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Na proximidade do dia das mães, nada melhor de lembrar-se deste papel tão importante no desenvolvimento dos futuros adultos de nossa sociedade.
A metáfora da “Pata-Choca” muito bem ilustra a função dos cuidadores, sejam eles mães, pais, familiares, professores, profissionais da área da saúde... Enfim, a todos que zelam por alguém nos infinitos aspectos das relações interpessoais.
Como tudo na vida, para ser saudável deverá estar em equilíbrio e em harmonia na sua prática.
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O título deste artigo por si só já é uma metáfora, significando mudança, transposição. É o emprego da palavra, aqui representado pelas esculturas em argila, fora de seu sentido normal. É um grande recurso que facilita o conhecimento e aprofundamento das questões terapêuticas para as mudanças. Elas driblam as resistências e chegam de forma mais profunda e direta aos conteúdos mais íntimos...
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A metáfora do “Tudo ou do nada” pode ser um ótimo tema filosófico. Está temática pode ser articulada vislumbrando o poder dos significados possíveis da escultura metafórica do Kit-02 “Argila: Espelho da Auto-Expressão”, a do “SOU TÃO VOCÊ QUE SINTO FALTA DE MIM MESMO”, que traduz o TODO, todo em relação as possibilidades inundáveis de temas que ela representa...